Your browser doesn't support javascript.
loading
Mostrar: 20 | 50 | 100
Resultados 1 - 2 de 2
Filtrar
Mais filtros







Base de dados
Indicadores
Intervalo de ano de publicação
1.
Cad. Saúde Pública (Online) ; 32(7): e00177215, 2016.
Artigo em Espanhol | LILACS | ID: lil-788085

RESUMO

Resumen: Este texto sitúa el consumo de drogas ilegales en el debate actual entre la salud pública tradicional, frente a las propuestas latinoamericanas, y propone la necesidad de abordar el tema desde de una salud pública alternativa, centrada en la vida y el protagonismo de los sujetos, los grupos y los movimientos sociales, mediante una praxis contrahegemónica, para orientar así la discusión sobre la necesidad de generar políticas públicas incluyentes y democráticas. El consumo de drogas ha sido abordado desde la medicina clínica como un problema que genera trastornos mentales y enfermedades infecciosas, ya sea por las prácticas sexuales de riesgo, o el uso de jeringas para el consumo intravenoso; desde la política, como un problema relacionado con fenómenos delictivos; y desde la salud pública tradicional, como un problema que genera abandono escolar y laboral, aumento en la demanda de servicios de salud, muerte y violencia; sin embargo, no todas las formas de consumo representan un uso problemático, ni desencadenan trastornos por uso de sustancias.


Abstract: This article addresses illegal drug use within the current debate in traditional public health and in proposals from Latin America, while emphasizing the need to approach the issue from an alternative public health perspective centered on individual users, groups, and social movements as protagonists. This counterhegemonic approach thus aims to orient the discussion on the need for inclusive and democratic public policies. Illegal drug use has been addressed from various perspectives: clinical medicine, viewing it as a problem that generates mental disorders and infectious diseases, both through risky sexual practices and/or use of injecting paraphernalia; from a legal perspective, as a problem related to delinquency; and according to traditional public health, as a problem that generates school dropout and work absenteeism and increases the demand on health services, in addition to increasing violence and death. However, not all forms of drug consumption involve problematic use, nor do they all trigger disorders related to substance use.


Resumo: Este texto contextualiza o consumo de drogas ilegais no debate da saúde pública tradicional, frente às propostas latino-americanas, e sugere a necessidade de se abordar a questão a partir de uma saúde pública alternativa, centrada na vida e no papel dos indivíduos, grupos e movimentos sociais, mediante uma práxis contra-hegemônica, orientaando assim a discussão sobre a necessidade de geração de políticas públicas inclusivas e democráticas. O uso de drogas foi abordado a partir: da medicina clínica, como um problema que gera transtornos mentais e doenças infecciosas, tanto por sexo inseguro, quanto pelo uso de seringas para uso intravenoso; da política, como um problema relacionado com fenômenos criminais; e da saúde pública tradicional, como um problema que gera abandono escolar e de trabalho, aumento da demanda por serviços de saúde, morte e violência. No entanto, nem todas as formas de consumo representam um uso problemático ou desencadeam transtornos por uso de substâncias.


Assuntos
Humanos , Saúde Pública/normas , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias , Política de Saúde , Terapias Complementares/métodos , Atitude Frente a Saúde , Drogas Ilícitas/efeitos adversos , Transtornos Relacionados ao Uso de Substâncias/psicologia , Estigma Social , Discriminação Social/tendências , América Latina
2.
Physis (Rio J.) ; 24(2): 421-440, Apr-Jun/2014.
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-719365

RESUMO

Este trabalho objetiva analisar como mulheres e homens jovens, com diferentes inserções sociais, cor/raça e orientação sexual, frequentadores de espaços de sociabilidade no Rio de Janeiro, concebem e vivenciam as expressões de preconceito e discriminação na vida cotidiana. Considerase que o preconceito e a discriminação fazem parte de um processo social de produção de desigualdades que articula diferentes marcadores sociais (classe social, gênero, sexualidade, raça/etnia) e opera por meio da naturalização dos atos de discriminar e de ser discriminado. Todavia, há perspectivas teóricas dissonantes, que concebem a discriminação e o preconceito como decorrentes de interações inerentes e circunscritas ao âmbito das relações sociais interpessoais, desvinculadas dos fatores macrossociais. Os depoimentos dos/das jovens do estudo revelam que os agentes da ação discriminatória evitam falar de preconceito, justificando suas práticas com base no gosto, preferência ou estranhamento frente a algo incomum. Entretanto, alguns sujeitos que são objeto de ações homofóbicas, sexistas e/ou racistas percebem que essas situações expressam uma tentativa de garantia de privilégios de grupos específicos e que a classe social dos envolvidos tem influência nessas manifestações. Outros consideram que a homofobia e o racismo resultam da falta de conhecimento e/ou socialização. Observa-se a ausência de referências à ação política para confrontar situações de discriminação. O desenvolvimento de estudos voltados para a apreensão do preconceito e da discriminação como fenômenos sociais complexos, associados à (re)produção de marcadores sociais da diferença, podem orientar as ações de enfrentamento desses processos em diferentes contextos sociais...


This study aims to analyze how women and men with different social background, color / race and sexual orientation, attending social spaces in Rio de Janeiro, conceive and experience the expressions of prejudice and discrimination in everyday life. It is considered that prejudice and discrimination are part of a social process of production of social inequalities that articulates different markers (social class, gender, sexuality, race / ethnicity) and operates through naturalization acts of discriminating and being discriminated against. However, there are dissonant theoretical perspectives that view discrimination and prejudice as arising from interactions which are inherent and circumscribed to the scope of interpersonal social relations, disconnected from macro-factors. The testimonies of the study youngsters show that agents of discriminatory action avoid talking about prejudice, justifying their practices based on taste, preference or strangeness to something unusual. However, some individuals who are subject of homophobic, sexist and / or racist actions realize that these situations express an attempt to guarantee privileges to specific groups and that social class affects those involved in the events. Others believe that homophobia and racism stem from lack of knowledge and / or socialization. One notes the absence of references to political action to face discrimination. The development of studies for the apprehension of prejudice and discrimination as a complex social phenomena, associated with the (re) production of social markers of difference, can guide the actions against these processes in different social contexts...


Assuntos
Humanos , Adulto Jovem , Adulto Jovem , Comportamento Social , Discriminação Social/tendências , Homofobia , Racismo , Sexismo , Brasil/etnologia
SELEÇÃO DE REFERÊNCIAS
DETALHE DA PESQUISA